sábado, 3 de setembro de 2011


Em entrevista publicada pelo jornal Estadão na segunda-feira, 26/08/11 o jogador e estrela do Santos Futebol Clube, Neymar falou um pouco de sua história, início da carreira e religiosidade. Na reportagem assinada pela repórter Debora Bergamasco o atleta brincou ao lembrar seus primeiros salários como jogador profissional chegando aos números atuais que, recebendo do clube da baixada mais seus patrocínios, podem chegar até R$ 400 mil. Garante, porém, que 10% é da Igreja.

Desde pequeno, Neymar é frequentador da Igreja Batista Peniel, de São Vicente. 
O pai e empresário do jogador, que também se chama Neymar, conta ainda que a cada jogo, Neymar (Júnior) entrava em campo sempre com sua faixa com os dizeres ‘Jesus’ na cabeça. O adorno não pôde mais ser utilizado no futebol profissional.

“O primeiro salarinho dele (Neymar) foi R$ 450. Fizemos esse primeiro contratinho dele no Santos e minha mulher pegava os R$ 45 e dava para igreja todo mês. OK, ainda sobravam uns R$ 400 para pagar as contas. Daí ele passou a ganhar R$ 800. Tá bom, doa R$ 80… Só que Deus começa a te provar, né? Pegamos R$ 400 mil. Caramba, meu, como vamos ‘dizimar’ R$ 40 mil? É um carro! Cara, mas daí você pensa que Deus foi fiel. Pum, dá R$ 40 mil! Mas daí vieram ‘catapatapum’ reais. Meu Deus, não quero nem saber, ‘dizima’ logo isso! (risos). 

É… Deus te prova no pouco e no muito”, conta o pai do atleta.
Para proteger o filho de companhias oportunistas e de impulsos consumistas, quem administra o dinheiro do craque é o pai. Ele diz deixar apenas R$ 5 mil na conta do moço – valor bem inferior ao salário, que hoje beira os R$ 150 mil mensais. “E cinco mil ainda acho muito, porque o Juninho não precisa comprar nada. Tem contrato com a Nike, ganha roupas, tudo. Parece um polvo, tem mais de 50 pares de sapatos.”

“E pensar que o Juninho quase morreu”, emociona-se a mãe. “Ele tinha quatro meses e estava no carro comigo e com meu marido quando sofremos um acidente. Ele estava deitadinho atrás e, quando batemos, rolou para debaixo do meu banco. Mas Deus estava no controle e ele só cortou a testa. Meu marido ficou três meses na cama.”

Fonte: Estadão / Gospel


Dr. Hollywood Robert Dey Mais um dizimista fiel e vencedor

Em entrevista ao portal IG, Doutor Rey fala sobre sua infância, sucesso e sobre religião. Filho de um americano que fugiu dos Estados Unidos, Robert Rey nasceu em São Paulo e teve uma infância muito difícil até que foi adotado por missionários mórmons americanos. Hoje ele se define como “o perdedor com mais sucesso no mundo” e atribui essa vitória a fé que tem em Deus.

Diante dos maus tratos do pai e da dificuldade financeira Rey passou a roubar lojas e foi preso duas vezes. O que o tirou dessa situação foram dois missionários que o levaram para os Estados Unidos. “Um dia batem na minha porta e eram dois missionários americanos, que me levaram para os Estados Unidos. Foi assim. A família era tão culta, que de filho de faxineira acabei me formando em Harvard”, conta.

Dr. Rey tem tanto sucesso hoje como cirurgião plástico que faturou, só no ano passado, US$100 milhões. “Um milhão e meio vem da cirurgia, o resto vem dos produtos, eu vendo no mundo inteiro, da África à Austrália.” Esses produtos que levam a marca do cirurgião são cápsulas para emagrecer, cintas modeladoras e shakes, entre outros.

Mas não pense você que a vida do Dr. Rey sempre foi de sucesso. Ele sofreu muito com o racismo em Harvard, uma das faculdades mais exclusivas do mundo. “Sofri muito preconceito”, lembra. “Eu pensava: ‘Como eu vou sobreviver aqui? Como eu, feinho e meio bobo, vou vencer desses caras?’. Vinte anos depois, vou falar como a história termina: nunca mais eu ouvi falar deles. Quem vence na vida é Dilma Rousseff, é a Madre Teresa, é o Obama. Quem ganha é quem se esforça”.

Agora com todo esse sucesso, ele tem um sonho que considera o maior sonho de sua vida: “Estar perante do meu Deus, e falar: ‘Olha eu fiz os meus errinhos, mas eu melhorei a condição humana. E não tem que olhar para baixo. Eu quero olhar nos olhos de Deus. Quero também poder falar: “Fui leal a minha esposa, fui bom pai’.”

Perguntado se ele é uma pessoa religiosa ele explica que seu sucesso vem de Deus, confessando que ora muito e devolve o dízimo. “Trinta mil pacientes, cinco infecções. Estatisticamente isso não é possível. Zero mortes. Como você acha que eu fiz isso? Passei muitas horas de joelhos. E devolvendo o dízimo cada mês. Dez por cento.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário